Este post é melhor passarem à frente, ep.2

E aqui vai mais uma dica para pouparem energia. A não ser que não queiram. Bom, mas como, de certeza, que não querem, não vos vou fazer a vontade, se não este post não fazia sentido, embora, depois de eu partilhar a minha dica vocês achem que este post não faz sentido, mas vou dizer na mesma.
Quando forem fazer desporto e/ou exercício físico, não o façam, assim pouparam muita energia.
Como a dica foi pequenina e não tem nenhum calculo extremamente complicado, eu dou (de graça) uma outra dica.
Se (e sublinho se) puserem esta dica em pratica, ficaram sem nada para fazer (eu penso em tudo) e assim poderão realizar a minha dica do episódio anterior, se (e volto a sublinhar se) a acharem razoavelmente proveitosa. Depois de estas maravilhosas dicas, não percam o episódio a seguir ao próximo.

Estão a gozar conosco??

Quando nos increvemos em alguma conta num site na internet, somos obrigados a passar pelo estupido teste de introduzir um código que eles nos dão:

Eu pergunto: para que serve estes estupidos códigos?

Até eu que uso óculos (quer dizer que possuo uma defeciencia visual que me faz ver pior do que as pessoas que não possuem qualquer tipo de deficiencias que afetem a visão (miopia)) consigo introduzir o código: 641ML.

Teorias que podem salvar o país. Ou não.

Já vos aconteceu chatearem-se ou chatearem-vos por terem sujo a toalha da mesa enquanto desfrutavam de uma deliciosa refeição? A mim sim. Mas só a parte de me chatearem, pois desenvolvi uma teoria. E vocês se estivessem minimamente interessados em saber perguntavam: e qual é? E a resposta seria: não vos digo! Ou então: a minha teoria é a seguinte:

· Primeiro, para explicar a minha teoria necessito de colocar uma questão: para que serve a toalha numa refeição? A resposta correcta seria: Para proteger a mesa da sujidade (ou então para embelezar, mas vou considerar a outra para a minha teoria fazer sentido), então quer dizer que a toalha está a fazer o seu devido trabalho. Se nunca sujasse-mos a toalha para que nos servia ela? Era dinheiro mal gasto.

E isto serve para diversas coisas, como, por exemplo, outra teoria que também desenvolvi (este momento é dedicado ao leitor para se entusiasmar com a minha inteligência e pensar: elá, duas num só post! Este blog está a evoluir! Vou passar a vir cá mais vezes!), mas é relativamente parecida com a outra (outro momento dedicado ao leitor para se desiludir e pensar o contrário de à bocado) que é a seguinte:

· Para começar a minha teoria irei dar uma informação, aliás duas: há muitos polícias em Portugal e o desemprego também é muito. Imaginem que deixava de haver crimes (coisa que considero impossível, mas imaginem), o que é os polícias faziam? Está bem que há falta de gente para jogar sudoku, mas mesmo assim não é tanta. É por isto que eu digo que o crime, parecendo que não, é uma coisa boa, logo contribuo para ele (enquanto não posso ir preso, por não possuir a idade necessária).
· Podemos então colocar esta teoria também na sujidade nos estabelecimentos comerciais, de ensino, etc. Se sujar-mos mais estes estabelecimentos estamos a contribuir para o aumento de empregos em Portugal, pois assim os estabelecimentos referidos anteriormente precisarão de empregadas, mais. Ou o contrário. Se não sujarmos as empregadas existentes não terão nada para fazer, e o sudoku é para os polícias, e as palavras cruzadas já estão para os políticos, só se ficarem com o jogo da malha.

Este post e melhor passarem a frente, ep. 1

Na sequência de um post (“burlas?”), estou a escrever para vos ensinar uma técnica para ver televisão. Aqui vai:
Sente-se no sofá e não mexa um único músculo. Quando sentir a televisão a “estupidificar” a sua cabeça é porque está a ir muito bem.
Quando começar a sentir a as pálpebras a descair, e a saliva a escorrer-lhe pelo queixo é porque está a utilizar a técnica na perfeição
Sugestões do chefe:
1. Não utilize esta técnica nos canais pornográficos;
2. Experimente colocar uma manta por cima do seu corpo enquanto pratica esta técnica.
Não perca o próximo episódio de “este post, é melhor passar a frente”.

Urgencias? Não me parece!

Hoje tive oportunidade de ir pela primeira vez ao hospital de Évora. A verdade é que, quando entrei, pensava que me tinha enganado e estava num lar de 3ª idade.
Mas não fiquem esperançosos. Eu não fiquei doente. Vão ter de me aturar durante uns tempos. O meu irmão é que ficou e fui com ele para as urgências pediátricas.
Mas pude reparar que a falta de competência dos funcionários públicos, no geral, é mais grave do que eu pensava. A recepcionista do hospital não sabia bem o conceito de ‘urgência’, pois demorou exactamente 5 minutos 27 segundos (só comecei a contar a partir dos 5 minutos) a preencher a ficha no computador com os dados do meu irmão.
Se ela vir isto, quem vai para as urgências é por que está com um pouco de pressa, é urgente, daí o nome!
Com esta incompetência qualquer dia deparo-me com o seguinte episódio:

Mãe com filho a perder mais sangue do que uma galinha decapitada e virada ao contrário: queria ir para as urgências pediátricas, por favor.
(passados 10 minutos)
Recepcionista que demorou 10 minutos a preencher a ficha: é ali, naquela porta.
Mãe com filho a perder mais sangue do que uma galinha decapitada e virada ao contrário: Não obrigado, agora gostaria de ir para a morgue.

Por favor...
Eu costumo desprezar as pessoas que dizem mal do nosso país, mas neste caso tenho de dizer que isto vai de mal a pior.
Mas se isto é para ser assim, concordo com o encerramento das "urgencias", se é que se pode chamar urgencias.